Rio de Janeiro entra na era de emissão zero com táxis elétricos
A partir de março de 2013, a cidade do Rio de Janeiro entra na era da mobilidade com emissão zero com o início do programa de táxi elétrico, parceria entre a Prefeitura do Rio, Nissan e Petrobras Distribuidora. Na primeira fase, duas unidades do Nissan LEAF, veículo 100% elétrico que não emite poluente e nem faz barulho, rodarão na capital fluminense. Até o fim do ano, outros 13 veículos serão adicionados à frota. Os dois primeiros táxis elétricos começarão a circular pela cidade no mês de março, a partir do Aeroporto Santos Dumont, e poderão ser recarregados em dois postos Petrobras, na Lagoa Rodrigo de Freitas e na Barra da Tijuca.
A Nissan foi a única empresa a apresentar proposta na chamada pública realizada pela Prefeitura do Rio durante o mês de janeiro para selecionar veículos elétricos que pudessem atuar no serviço de táxis na cidade. A entrega das duas unidades do LEAF ao prefeito Eduardo Paes foi realizada em cerimônia que marcou ainda a inauguração da nova sede da Nissan no Brasil, no edifício Porto Brasilis, no Centro.
A Nissan foi a única empresa a apresentar proposta na chamada pública realizada pela Prefeitura do Rio durante o mês de janeiro para selecionar veículos elétricos que pudessem atuar no serviço de táxis na cidade. A entrega das duas unidades do LEAF ao prefeito Eduardo Paes foi realizada em cerimônia que marcou ainda a inauguração da nova sede da Nissan no Brasil, no edifício Porto Brasilis, no Centro.
O Nissan LEAF utilizado como táxi elétrico foi projetado para atender às necessidades da mobilidade urbana moderna, oferecendo espaço, conforto e potência como os veículos à combustão. Lançado comercialmente nos Estados Unidos e no Japão em dezembro de 2010, e na Europa no ano seguinte, o modelo já tem mais de 50 mil unidades vendidas em todo o mundo e autonomia de 160 km. O módulo de 48 baterias de íon-lítio pode ser recarregado em carregadores caseiros em até oito horas, ou em apenas 30 minutos com os Quick Chargers (carregadores rápidos), que serão instalados em postos da Petrobras.
Com esta iniciativa, a Prefeitura do Rio firma o compromisso de incentivar o uso de tecnologias limpas e de baixa emissão de carbono. Considerando que os veículos elétricos são classificados como “zero emissão”, por não emitirem gases de efeito estufa, são uma alternativa sustentável quando comparados aos carros movidos a motor de combustão.
Segundo a política climática da cidade, a prefeitura tem como meta reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 16% até 2016, comparando com as emissões em 2005. “Com os grandes eventos que o Rio vai sediar, poderemos dar maior visibilidade aos veículos movidos a energia limpa para que se inicie uma modificação nos modelos de produção e consumo, com o objetivo de termos padrões sustentáveis”, disse o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório.
A Nissan, como pioneira da indústria automobilística na produção em massa de veículos emissão zero, apoia integralmente a iniciativa da cidade do Rio de Janeiro. “Estamos na vanguarda mundial da tecnologia de veículos elétricos. Esse projeto na cidade do Rio de Janeiro, que acolheu a nova sede da Nissan no país no início deste ano, reafirma nossa missão mundial de promover uma vida mais amigável com a natureza e com o planeta sem comprometer o conforto da mobilidade urbana. Com mais este passo, reforçamos também nosso compromisso com desenvolvimento do Brasil, oferecendo um veículo com inovação e qualidade japonesa de emissão zero de poluentes”, afirma Manuel de La Guardia, vice-presidente de Vendas e Marketing da Nissan do Brasil.
Para realizar a recarga rápida das baterias, os táxis elétricos contarão com dois postos Petrobras: o Posto do Futuro, na Barra da Tijuca, e o Posto Escola da Lagoa, na Lagoa Rodrigo de Freitas, onde a operação é concluída em cerca de 30 minutos. A recarga dos táxis elétricos em postos Petrobras é desdobramento do memorando firmado em 2012 entre a BR e a Nissan para estudar a expansão da infraestrutura de recarga de veículos elétricos no Brasil.
Fonte: Redação 360 Graus / Portal Terra.
0 comentários:
Postar um comentário