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#FiquePorDentro: S.G.I.

Sistema de Gestão Integrado – também conhecido como Q.S.M.S. (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde) – consiste na integração dos processos das normas ISO 14001, ISO 9001 e OHSAS 18001.

ISO 14001: orienta as organizações a implementarem e manterem um sistema de gestão ambiental, observando as legislações federal, estadual e municipal.

ISO 9001: otimiza diversos processos em uma organização através da implantação do sistema de gestão de qualidade total.

OHSAS 18001: assegura o cumprimento de procedimentos, cuidados e prevenção contra acidentes e fatalidades em uma organização por meio do sistema de saúde e segurança ocupacional. 

A efetivação e desenvolvimento de tais normas visam estabelecer políticas para gerenciamento dos aspectos e impactos ambientais de uma empresa ou indústria, controle e padronização de seus processos produtivos, além da responsabilidade social que envolve as partes interessadas (stakeholders). 

Para determinar objetivos e atingir metas de desempenho é necessário que as organizações adotem princípios e elementos de um Sistema de Gestão Ambiental cujo modelo – P.D.C.A. (Plan, Do, Check, Act) – baseia-se em:

1) Planejamento (cumprimento da política ambiental).
2) Implementação (desenvolvimento da capacitação e mecanismos de apoio que atendam aos objetivos e metas ambientais).
3) Medição e Avaliação (mensurar, monitorar e avaliar o desempenho ambiental).
4) Análise Crítica e Melhoria (aperfeiçoamento do S.G.A. e aprimoramento do desempenho organizacional).

O aperfeiçoamento contínuo permitirá à organização maior transparência perante as auditorias e a busca por uma certificação ambiental, melhorando sua imagem junto ao mercado e garantindo a qualidade do produto. De uma maneira geral, o S.G.I. traz os seguintes benefícios:

• Melhoria de qualidade em produtos e serviços; 
• Realização de objetivos e metas da empresa; 
• Economia de tempo e custos; 
• Transparência dos processos internos; 
• Fortalecimento da imagem da empresa e a participação no mercado; 
• Maior controle dos riscos com acidentes ambientais; 
• Satisfação de clientes, funcionários e acionistas; 
• Satisfação dos critérios dos investidores e melhoria do acesso ao capital; 
• Aumento da competitividade; 
• Assegurar às partes interessadas o comprometimento com uma gestão ambiental demonstrável; 
• Redução e controle de custos ambientais; 
• Oportunidades para conservação de recursos e energia; 
• Melhoria do relacionamento com todas as partes interessadas (clientes, acionistas, ONGs, fornecedores, governo e funcionários); 
• Prevenção de falhas ao invés de suas correções.

Por: Gustavo NobioSustentabilista, comunicador ambiental, articulista e administrador de conteúdo da mídia online #SenhorEco.

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