O escritor C.S. Lewis, autor da série de livros As Crônicas de Nárnia, dizia que "as dificuldades preparam pessoas comuns para destinos extraordinários", principalmente se o momento for de crise política, econômica, social ou ambiental - independente da posição geográfica dos fatos. Porém, diante de qualquer problema que possa interferir na vida pessoal ou que reflita na condição financeira do cidadão, é importante frisar que ser pessimista demais é contraproducente e gera estagnação e ser extremamente otimista é sinal de ingenuidade ou inconsequência.
Nada muda da noite pro dia. Quando a esperança por dias melhores não é fantasiosa, mas centrada na realidade das coisas ponderando riscos e êxitos, a crise pode se apresentar como uma ótima chance de angariar experiência e oportunidade de aperfeiçoamento. Em nebulosos tempos de estiagem, soluções não caem do céu e aprender com as situações críticas tem exigido a reavaliação de conceitos e adoção de costumes que fazem diferença como a redução de desperdício e reuso da água e minimização de gastos excessivos de energia elétrica - tornando o consumo menos impactante para um ambiente que todos fazem questão de preservar: a própria conta corrente. O escasseamento de recursos normalmente tem implicações monetárias que fazem as pessoas se educarem sobre seu real papel: serem consumidores mais responsáveis com uma ambiência salutar.
A previsão de encolhimento da economia brasileira é retrato de um período difícil, marcado por uma extensa "mancha de óleo" da corrupção que resvala sobre a sociedade e compromete investimentos e fecha milhares de postos de trabalho em diversas regiões e reduz a competitividade do país. E se a circulação do capital fica acometida por tal mazela, o baixo desempenho econômico também é consequência do parco abastecimento hídrico que diminui a produção de eletricidade e aumenta a conta de luz. A insuficiência de precipitação pluviométrica é implacável, pois afeta da dona de casa às indústrias e o agronegócio [este último consome 70% da água na produção de alimentos].
Chega-se à conclusão que a politicagem - de velhos hábitos corruptíveis - e a variabilidade climática é uma combinação nefasta que custará caro ao bolso do contribuinte enquanto for fácil comprar o outro para obter vantagens e privilégios que favorecem meia dúzia ou enquanto for fácil avançar com o desmatamento da Amazônia e da Mata Atlântica reduzindo o volume de chuvas. Não basta apenas fé para superar crises, tem que ter atitude de um 'sustentabilista': promover práticas conservacionistas e garantir um lugar melhor para todos que aqui estão e aqueles que ainda virão!
Por: Gustavo Nobio. Sustentabilista, comunicador ambiental, articulista e administrador de conteúdo da mídia online #SenhorEco. Técnico em Meio Ambiente pela FUNCEFET (RJ).
Nada muda da noite pro dia. Quando a esperança por dias melhores não é fantasiosa, mas centrada na realidade das coisas ponderando riscos e êxitos, a crise pode se apresentar como uma ótima chance de angariar experiência e oportunidade de aperfeiçoamento. Em nebulosos tempos de estiagem, soluções não caem do céu e aprender com as situações críticas tem exigido a reavaliação de conceitos e adoção de costumes que fazem diferença como a redução de desperdício e reuso da água e minimização de gastos excessivos de energia elétrica - tornando o consumo menos impactante para um ambiente que todos fazem questão de preservar: a própria conta corrente. O escasseamento de recursos normalmente tem implicações monetárias que fazem as pessoas se educarem sobre seu real papel: serem consumidores mais responsáveis com uma ambiência salutar.
A previsão de encolhimento da economia brasileira é retrato de um período difícil, marcado por uma extensa "mancha de óleo" da corrupção que resvala sobre a sociedade e compromete investimentos e fecha milhares de postos de trabalho em diversas regiões e reduz a competitividade do país. E se a circulação do capital fica acometida por tal mazela, o baixo desempenho econômico também é consequência do parco abastecimento hídrico que diminui a produção de eletricidade e aumenta a conta de luz. A insuficiência de precipitação pluviométrica é implacável, pois afeta da dona de casa às indústrias e o agronegócio [este último consome 70% da água na produção de alimentos].
Chega-se à conclusão que a politicagem - de velhos hábitos corruptíveis - e a variabilidade climática é uma combinação nefasta que custará caro ao bolso do contribuinte enquanto for fácil comprar o outro para obter vantagens e privilégios que favorecem meia dúzia ou enquanto for fácil avançar com o desmatamento da Amazônia e da Mata Atlântica reduzindo o volume de chuvas. Não basta apenas fé para superar crises, tem que ter atitude de um 'sustentabilista': promover práticas conservacionistas e garantir um lugar melhor para todos que aqui estão e aqueles que ainda virão!
Por: Gustavo Nobio. Sustentabilista, comunicador ambiental, articulista e administrador de conteúdo da mídia online #SenhorEco. Técnico em Meio Ambiente pela FUNCEFET (RJ).
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